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sexta-feira, 1 de maio de 2020

Os Discos Brilhantes de Villa


Os Discos Brilhantes de Villa

Local: Peralta, Novo México, EUA
Data: 16 de julho de 1963




Uma de uma série de fotos tiradas pelo contatado "Paul" Villa. Em contato próximo com os irmãos espaciais desde que ele tinha cinco anos, Villa finalmente conseguiu tirar fotos dos discos voadores quando ele já tinha mais de quarenta anos.

A imagem acima é de sua primeira série, tirada em 1963. Instruído telepaticamente a dirigir sua caminhonete, sozinho, até o ponto de encontro, ele se deparou com um disco voador com um tamanho estimado de vinte metros. O disco tinha nove ocupantes, quatro homens e cinco mulheres. Mulheres espaciais, é claro.



Comentário: as fotos de Villa têm algo difícil de definir, semelhante às de Adamski ou Billy Meier. À primeira vista, elas não parecem uma falsificação descarada. Deixando a surpreendente história de lado, pode-se imaginar se as fotos pelo menos poderiam ser reais sem parecer tão absurdas. À direita, outra foto de Villa, com sua caminhonete na frente e o disco ao fundo.


Mas, no final, a história e as fotos de Apolinar "Paul" Alberto Villa Jr. são boas demais para ser verdade. Porque elas não são.

William Spaulding, do agora extinto Ground Saucer Watch, pioneiro na análise computacional de imagens de OVNIs, analisou essa foto em particular dentre as muitas registradas por Villa:


Através de filtros de realce digital, Spaulding conseguiu descobrir as cordas que mantinham o disco no ar. Villa pendurou as cordas nas árvores para segurar seus modelos de disco voador, que não tinham mais que um metro de diâmetro.



     


Outros métodos adotados por Villa incluíam o clássico lançamento de discos no ar e, às vezes, nem isso. Abaixo, vemos o que é supostamente uma sonda, controlada telepaticamente, com mais de dois metros de diâmetro. Isto é, de acordo com Villa:



Se você notou a grama muito grande à esquerda, pode se perguntar por que Villa não falou sobre esse incrível efeito colateral para objetos próximos à sonda. Obviamente, pode ser que a grama tenha tamanho normal e a suposta sonda seja muito pequena. A mesma sonda pode ser vista em voo:





O fundo é o mesmo. Se o disco tivesse uma dimensão considerável, o fotógrafo deveria estar em uma altura considerável para poder capturar essa geometria. Há uma pequena esfera brilhante acima da sonda, que poderia ter sido mantida por um barbante ou simplesmente atirada ao ar.

Este caso ensina uma lição importante: não acredite nos discos brilhantes.










Artigo original:

Tradução: Tunguska Legendas

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