quarta-feira, 3 de março de 2021

A fraude do ovni de Socorro (Caso Zamora) foi exposta! 6a e última parte

 

O FAMOSO CASO UFOLÓGICO DE 1964 FOI APENAS UMA BRINCADEIRA




 

UM RESUMO DO CASO

Em 24 de abril de 1964, às 17:45, em Socorro, Novo México, um policial chamado Lonnie Zamora relatou ter visto uma nave ovoide pousada, com seus ocupantes do lado de fora do OVNI. Há muito tempo visto como um dos melhores casos ufológicos da história, ao longo de uma investigação de anos, descobri a verdade: o avistamento foi uma das maiores fraudes já perpetradas. A fraude foi exposta como uma pegadinha feita por alunos do Instituto de Mineração e Tecnologia do Novo México.

 

CORRESPONDÊNCIA FINAL DO REITOR SOBRE A FRAUDE



O Dr. Stirling Colgate me enviou três e-mails sobre o evento. Seu último e-mail para mim, em 2011 (Colgate morreu aos 88 anos, em 2013), confirma e reitera que o incidente foi uma fraude criada por universitários. Ele também me repreende por eu ter tornado público a nossa conversa. O e-mail é reproduzido parcialmente aqui pela primeira vez. Colgate respondeu ao meu e-mail adicionando suas respostas abaixo dos comentários que enviei para ele. Coloquei as respostas dele em itálico:

AB (Anthony Bragalia):

Você disse ao Dr. Pauling que era uma farsa e que o aluno que a arquitetou tinha ido embora.

SC (Stirling Colgate):

Isso ainda é o melhor que consigo lembrar.

AB:

Você me confirmou 45 anos depois que isso era verdade: que um dos perpetradores era seu amigo, que foi "muito simples", que eles "não queriam que seus disfarces fossem revelados", que vocês não falaram sobre isso publicamente, que você veria se, agora, eles se revelariam.

SC:

Eu não deveria ter lhe contado isso, mas foi mesmo uma fraude... foi um erro ser citado.

AJ:

Mas você não pode negar isso. E você está zangado comigo porque encontrei sua resposta a Pauling nos arquivos dele. Você nunca pensou "em um milhão de anos" que seria descoberto quase meio século depois.

SC:

Não estou zangado por você ter encontrado a carta. É o que eu sabia antes e agora. Foi por você ter postado na internet sem ser um esforço colaborativo com uma publicação acadêmica.

AB:

Você pretende contar mais e confirmar especificamente o que disse a Pauling e a mim?

SC:

Não há mais nada a dizer.

AB:

Você acredita que é sua obrigação para com a verdade e para a história revelar tudo, ou é sua lealdade para com quem fez a brincadeira?

SC:

Fico ressentido com a última pergunta, tendo dedicado minha vida à ciência.

 

ANÁLISE

No e-mail citado acima, Colgate afirma mais três vezes que o avistamento de OVNI de Lonnie resultou de uma fraude: "Isso ainda é o melhor que consigo lembrar", "foi mesmo uma fraude" e "É o que eu sabia antes e agora".

No entanto, ele disse que "foi um erro ser citado". Ele acrescenta mais tarde que deveria ter sido "um esforço colaborativo com uma publicação acadêmica". Eu disse a ele que eu era um autor, então sua afirmação de que eu não deveria escrever sobre isso era um pouco falsa, e eu também disse que estava "pesquisando a história da ciência" - não tínhamos concordado em uma colaboração acadêmica para a publicação dessa história. Sua afirmação de que "não há mais nada a dizer" é desmentida por sua sugestão de que deveríamos ter publicado sobre o evento em um jornal. O conflito de Colgate é evidente. Ele gostaria que a história dos universitários nunca tivesse sido divulgada, e agora ele queria protegê-los, mas também não queria que as pessoas acreditassem em um mito sobre a visitação de ETs em Socorro.

 

UM FAMOSO ESCRITOR DE FICÇÃO CIENTÍFICA PERCEBEU UMA POSSÍVEL FRAUDE LOGO APÓS O INCIDENTE

O aclamado escritor de ficção científica Jack Williamson (de Portales, Novo México) ofereceu uma visão perspicaz sobre o evento ufológico. Williamson, ativo até sua morte aos 98 anos, era conhecido por seu trabalho que apareceu em revistas populares de ficção por décadas, incluindo Amazing Stories e Astounding Fiction. Williamson, um visionário, concebeu e cunhou o termo "terraformação" em 1942.

Seu amigo, também escritor de ficção científica, Frederik Pohl, relatou em seu livro de 2000, Chasing Science, que ele e Williamson investigaram o local do "pouso do OVNI" em Socorro logo após o ocorrido. Eles viram evidências de envolvimento humano e acreditaram ser o trabalho de estudantes do vizinho Instituto de Tecnologia do Novo México. Eles encontraram pistas que os levaram a esta conclusão:

Williamson havia observado quatro depressões na areia, parecendo-lhe de origem humana, o que o levou a acreditar imediatamente que se tratava de uma "armação".

Além disso, ele observou brilhantemente algo que outros nunca mencionaram: os arbustos queimados, que se pensava ser resultado das emissões de decolagem da nave, foram queimados de baixo para cima. Seria de se esperar que arbustos queimados por chamas vindas de cima ficassem queimados de cima para baixo. Ele acreditava que fora usada pirotecnia e, é claro, estava certo.

 

LONNIE HAVIA BEBIDO E OS ESTUDADES PREGARAM UMA PEÇA




Painel principal do mural dedicado ao avistamento de Zamora em Socorro

 

O Sargento Zamora não era "São Lonnie de Socorro". Ao longo dos anos, algumas pessoas fizeram desse homem um virtuoso sem muito mérito. Dave Thomas (funcionário do Instituto de Mineração e Tecnologia do Novo México e presidente dos Novos Mexicanos pela Ciência e Razão) decidiu criar um site exclusivamente para funcionários e ex-alunos da faculdade. O objetivo era criar um local onde as pessoas pudessem publicar comentários sobre o evento do OVNI de Socorro. Esperava-se que tais comentários fornecessem um melhor entendimento do que aconteceu naquele dia.

Incrivelmente, o site gerou várias postagens de quem tinha conhecimento pessoal sobre a ocorrência e sobre Zamora, gente que estava lá nos anos 60. E o que disseram foi revelador:

"Na época, acreditava-se que era uma pegadinha de um estudante. Naquela época, havia muitos brincalhões no instituto." - Larry Boucher

"Zamora bebeu demais." - Richard X.

"Diziam que Lonnie Zamora gostava de beber." - Bill Stockton

"Sempre achei curioso ter ocorrido no final da tarde de uma sexta-feira e, para mim, parecia um grand finale para os brincalhões." - Anônimo

"O instituto sempre teve graduandos mais velhos que eram (e ainda são) brilhantes, de pensamento rápido e sutis o suficiente para pregar uma peça tão verossímil." - William S.

"Lonnie bebeu. Nós curtimos no Capitol Bar." - Lou Clark

Deve-se observar aqui que Dave Collis, ex-integrante do Centro de Pesquisa de Materiais Energéticos da faculdade e aluno do Instituto de Mineração e Tecnologia do Novo México nos anos 60, me disse em termos inequívocos que Lonnie costumava ser visto bebendo cerveja na taverna local e não era incomum ele beber demais. Outros entrevistados indicaram que Zamora (que trabalhou por oito anos no instituto como mecânico antes de se tornar policial) ficava irritado com os alunos de fora da cidade e se enfurecia bem rápido com eles.

O Dr. J. Allen Hynek, ufólogo da Força Aérea na época, que entrevistou Zamora, escreveu em seu relatório um elogio bastante indireto sobre o nível de inteligência de Zamora: "Concluiria que Zamora, embora não seja muito brilhante ou articulado, é bastante sincero". Tenha em mente também que Zamora usava lentes corretivas grossas e perdeu seus óculos por um breve momento durante seu encontro com o OVNI. Assim, ficamos com um indivíduo sincero, mas entusiasmado, com deficiência visual, de capacidade mental limitada, como nossa única testemunha do pouso do OVNI. Embora alguns, incluindo Kevin Randle, apontem que outras testemunhas (incluindo algumas cujos nomes não foram registrados ou não foram divulgados publicamente) relataram ter visto uma nave impressionante no ar, nenhuma delas relatou uma nave pousada ou pequenas figuras. E o que elas provavelmente viram no céu foi o único balão que os estudantes soltaram. O mesmo balão visto por Lonnie Zamora.

 

A CIDADE QUE NÃO QUER SABER A VERDADE




Painel esquerdo do mural dedicado ao avistamento de Zamora em Socorro

 

Tive uma conversa extremamente reveladora no mês passado com o Sr. Paul Harden, um morador de Socorro de longa data e "historiador" não oficial da cidade. O Sr. Harden indicou que estava zangado comigo por eu dizer que o avistamento foi uma farsa. Ele pensou que eu queria "arruinar" a fama de Socorro. Então, ele me xingou ferozmente. Eu disse a ele que estava simplesmente tentando descobrir a verdade.

Quando mencionei a carta do Dr. Stirling Colgate ao Dr. Linus Pauling sobre a farsa, ele falou comigo: "Aquele filho da puta. Ele era um babaca fumante. Ele nunca deveria ter dito as coisas que disse". Harden, então, bateu o telefone.

Eu soube naquele momento que muitos em Socorro simplesmente não querem saber a verdade.

Na verdade, a cidade construiu um mural comemorativo para o avistamento do OVNI de Zamora (veja acima). Localizado a algumas centenas de metros do local, lê-se em parte:

"A sudoeste deste local houve um dos avistamentos de OVNIs mais bem documentados da história. Foi testemunhado pelo policial de Socorro, Lonnie Zamora."

Lonnie está artisticamente pintado em uma perspectiva maior que a vida no painel principal do mural, ao lado de seu carro de polícia, no deserto. São Lonnie de Socorro.

 

POR QUE O CORPO DOCENTE E A ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE FORAM TÃO SECRETAS SOBRE O EVENTO?

No novo livro de Kevin Randle sobre Socorro, "Encounter in the Desert: The Case for Alien Contact at Socorro" [Encontro no Deserto: O Caso do Contato Alienígena em Socorro], ele relata uma observação do falecido cético Phil Klass de que "enquanto ele estava em Socorro, [Klass] notou que os cientistas do Instituto de Mineração e Tecnologia do Novo México não pareciam impressionados com a ideia de que uma espaçonave alienígena pousou na cidade deles".

Nas palavras de Klass: "Se a história fosse verdadeira, o evento científico mais emocionante de todos os tempos - uma visita de uma nave extraterrestre - ocorrera quase à vista do instituto. Como esses cientistas podem estar tão desinteressados?"

Pois é! Bem, porque eles não queriam que seus alunos fossem implicados. Eles sabiam - como o Dr. Colgate, o Dr. Etscorn e o professor de Dave Collis - o que aqueles jovens haviam feito e que teriam de ser expulsos. Foi uma brincadeira bem intencionada feita por nerds da tecnologia entediados, mas talentosos, que virou uma bola de neve e saiu do controle. Kevin aponta o argumento excelente e bem fundamentado de Klass sobre cientistas desinteressados, mas falha em explorar o motivo da suposta "falta de interesse". Isso porque não foi por falta de interesse, mas sim por uma crescente preocupação que o silêncio foi mantido. A preocupação com a reputação da escola e as vidas arruinadas dos alunos envolvidos mantiveram o corpo docente e a administração informados. Não responder a perguntas ou oferecer informações sobre o evento que aconteceu no meio deles pode parecer estranho, mas não quando você percebe o quão arriscado teria sido fazê-lo.

 

PARA O MUNDIALMENTE FAMOSO DR. FRANK ETSCORN: "FOI UMA FRAUDE"



Surpreendentemente, os céticos da fraude (incluindo Kevin Randle em seu novo livro) nunca mencionam o outro igualmente ilustre reitor do Instituto de tecnologia do Novo México e cientista, Dr. Frank Etscorn, que sabia que o evento era uma farsa. O Dr. Etscorn é um renomado psicólogo comportamental, o inventor do adesivo de nicotina, um multimilionário e um filantropo, com uma ala da faculdade batizada com seu nome.

Cerca de duas décadas após o encontro em Socorro, o Dr. Etscorn foi abordado por uma estudante de pós-graduação sobre seus planos de pesquisa para sua tese de mestrado. O Dr. Etscorn me contou que a graduada queria reexaminar o encontro de Lonnie Zamora com o OVNI. Ela tinha uma leve suspeita de que o evento tinha muito mais a ver com psicologia do que qualquer coisa que pudesse se relacionar com extraterrestres. E ela estava certa.

O Dr. Etscorn relata que a estudante examinou minuciosamente os anuários da faculdade do período relevante. Pistas foram obtidas em texto descrevendo vários alunos e seus interesses, etc. Depois que ela conduziu entrevistas e fez algumas perguntas bem colocadas, a estudante de pós-graduação (assim como eu) recebeu a admissão de um dos perpetradores de que foi uma fraude.

E, como meu encontro com um perpetrador, ele não queria que seu nome fosse revelado. Ele queria que as pessoas soubessem a verdade e não acreditassem em uma fantasia. Como um homem da ciência, ele não queria que um mito continuasse devido à sua loucura. Mas ele não queria correr o risco de arruinar sua carreira, reputação e relações com amigos e familiares.

O Dr. Etscorn me disse que ficou tão convencido de que sua aluna de pós-graduação havia solucionado a história de Socorro e identificado um fraudador que deu nota 10 à sua tese!

Deixado inteiramente sem resposta pelos céticos da farsa (incluindo Kevin Randle) é por que o Dr. Stirling Colgate, Dr. Frank Etscorn, Dave Collis (Laboratório de Energética) e vários outros administradores seniores e ex-alunos desejariam implicar seus próprios alunos? Por que esses homens da ciência, que são por natureza detectores e verificadores da verdade, mentem ou omitem? Por que eles desejariam manchar a reputação da escola? Por que eles correriam o risco de prejudicar seus ex-alunos envolvidos na fraude? Porque o compromisso deles com a verdade é maior do que qualquer uma dessas coisas.

 

UM FRAUDADOR ENCONTRADO, UMA LIÇÃO APRENDIDA

Eu localizei e falei com um dos criadores da fraude do OVNI de Socorro, um estudante do Instituto de Mineração e Tecnologia do Novo México em 1964. Usando recursos e pistas obtidas ao longo dos anos, identificá-lo não foi fácil. Houve muitas oportunidades perdidas, momentos embaraçosos e ligações estranhas.

Há também muita decepção com o que não foi compartilhado e o que não pode ser compartilhado. Não posso dizer com 100% de certeza como a fraude foi realizada (não fui informado, mas farei uma boa tentativa logo mais). E não posso, devido ao anonimato solicitado, dizer a vocês os nomes das pessoas envolvidas. Mas o que aprendi talvez seja igualmente importante e esclarecedor.

O indivíduo não entrou em contato comigo - eu o contatei por telefone. Aposentado e com 70 anos, é um homem realizado. Embora nunca tenha negado ser o autor do crime, ele também não quer que seu nome seja associado ao evento. Quantos de nós desejaríamos contar nossas loucuras juvenis aos nossos filhos? Quem entre nós gostaria de ter nossos nomes na internet, revisitando momentos embaraçosos do final da adolescência ou do início dos 20 anos? Quem de nós deseja se apresentar e explicar publicamente nossos truques e mentiras da faculdade?

O homem está preocupado, e com razão, com o fato de que ter seu nome usado significaria telefonemas constantes a qualquer hora de estranhos, e-mails de pessoas que ele não conhece, exigindo respostas. Talvez batidas na porta de inquisidores indesejáveis. Repórteres? Por que eles precisam, por nossa causa, interromper os anos finais de suas vidas e as de outras pessoas envolvidas? Por que os envolvidos deveriam prejudicar seus legados? Por que eles deveriam ser envergonhados na frente de suas famílias? Por que motivo eles deveriam quebrar a promessa feita a amigos próximos da faculdade de que nenhum deles jamais diria nada a ninguém sobre qualquer envolvimento na farsa?

Como ele salientou, há problemas em admitir ou não admitir publicamente a fraude. Se alguém perguntar: Como foi propelido e pilotado? Quantos estiveram envolvidos? Quais foram seus papéis? - nenhuma resposta que um perpetrador possa fornecer será suficiente. Eles serão vitimados como mentirosos. Pedirão que eles se reúnam diante das câmeras e reconstituam a farsa. Eles serão forçados a participar do jogo das "20 perguntas" - um jogo de que eles não precisam ou querem participar apenas por nossa causa. Eles seriam obrigados a apresentar provas físicas. Em vez disso, eles pensam: "Por que preciso mostrar provas de qualquer coisa para alguém?"

Portanto, mesmo que se apresentem como as pessoas querem e digam como a fraude foi feita, sem dúvida haverá críticos. Haverá quem diga "tecnicamente não poderia ter sido feito dessa forma" ou "não se encaixa no testemunho de Lonnie". Ou seja, nenhuma explicação seria suficiente.

O pior cenário seria acreditarem neles. Isso significaria desprezo. O perpetrador seria questionado sobre como ele pôde arruinar a vida de Lonnie? Como você pôde viver sabendo o que fez?

Ao falar com ele, era claro: tudo isso significava mais para mim do que para ele. Ele não está obcecado com isso como muitos de nós. Tive a nítida impressão de que ele tira isso da cabeça, compartimenta isso como forma de enfrentar o que fez. Muitos de nós sentimos que os fraudadores têm a obrigação de se identificar e contar tudo. É claro que eles não têm obrigação alguma. Não mais do que você tem a obrigação de contar à sua filha sobre aquele fim de semana radical com Jennie em 1984. Nem contar à tia Helen sobre a erva daninha incrível que o membro da fraternidade Joe comeu naquela festa em 1987.

Na verdade, ele pensa sobre o evento bem menos do que muitos de nós, e tenho a sensação de que, embora ele saiba do interesse contínuo no caso todos esses anos, ele não estava ciente das declarações do Dr. Colgate sobre a fraude. Foi assim que fiz com que ele dissesse algo importante sobre o evento. Quando eu disse a ele que Colgate disse que era um balão, ele concordou: "Sim, era". Quando eu disse que Colgate sabia que alunos estavam envolvidos, ele disse: "Bem, sim, é claro, mas isso é tudo o que posso dizer". Eu não quis obter dele detalhes sobre quem ou quantos estiveram envolvidos, qual balão foi usado, como foi propelido e controlado, como eles se esconderam de Lonnie, etc. Ele claramente não iria revelar as identidades dos outros, nem os detalhes do que fizeram. Tudo o que ele realmente queria dizer era como seria doloroso se ele fizesse isso.

 

COMO A MAIOR FRAUDE DE OVNI DA HISTÓRIA FOI PROVAVELMENTE FEITA



A Nave

Foto de 1964-1965 de um balão em voo perto do local do avistamento de Zamora.

 

Estudantes do Departamento de Estudos Atmosféricos do Instituto de Tecnologia do Novo México.

 

Essa foto mostra um dos fraudadores?



 


A Insígnia Vermelha

Logomarca da International Paper, 1964

(Inspiração para a insígnia vermelha na nave)

 



As Figuras Pequenas com Macacões Brancos

Semelhantes aos trajes usados no Departamento de Física do Instituto de Tecnologia do Novo México em meados dos anos 60



 O Carro da Perseguição

Zamora foi levado diretamente para a cena por um estudante em alta velocidade

 

Na verdade, todos os elementos da fraude podem ser encontrados no instituto. Do balão do Departamento de Estudos Atmosféricos, às resmas de papel da International Paper, aos macacões brancos do Laboratório de Física, aos sons da nave (como apitos pirotécnicos do Laboratório de Energética do instituto) e até a areia fundida encontrada no local (que veio do Departamento de Geologia da Faculdade de Mineração) - tudo estava lá para criar a fraude perfeita. Claro que o elemento essencial eram os jovens empreendedores, entediados e furiosos com o policial da cidade. Foram eles que mantiveram o silêncio e enganaram o mundo por mais de 50 anos.

 

 

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Tradução: Tunguska

Fonte: https://www.ufoexplorations.com/copy-of-home-2

 

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