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quarta-feira, 21 de abril de 2021

O Incidente de Exeter Foi Solucionado!




Um caso clássico de OVNI, há 45 anos sem solução, que provocou intermináveis controvérsias entre crédulos e céticos, finalmente sucumbiu à investigação. 

O mistério de Exeter, de 1965, agora tem uma explicação.



JAMES MCGAHA e JOE NICKELL



Ele foi considerado "um dos relatos de OVNIs mais bem documentados da história" (APRO Bulletin 1965) e "um dos contatos imediatos com OVNI mais espetaculares e melhor corroborados de todos os tempos" (Davenport e Geremia 2001). O que o jornalista John G. Fuller abordaria em seu futuro livro Incident at Exeter (1966) começou nas primeiras horas de uma manhã de setembro de 1965, perto de uma pequena cidade no sudeste de New Hampshire. O incidente nunca foi satisfatoriamente explicado... até agora. 


 

O Incidente de Exeter


A história começa às 00h30 de 3 de setembro de 1965, em Exeter, New Hampshire. Um policial cruzando a Rota 101 se deparou com uma mulher estacionada ao lado da estrada. Ela disse animadamente ao policial que um objeto voador, com luzes vermelhas piscando, tinha a perseguido por certa distância. Ela apontou para uma luz brilhante no horizonte. O policial, Eugene Bertrand, a observou por um breve momento e, sem ficar impressionado, partiu depois de tranquilizar a mulher de que não havia nada com que se preocupar. 


Então, às 2:24 da manhã, Norman Muscarello, de 18 anos, entrou correndo na delegacia de Exeter, "pálido e tremendo". Ele estava pedindo carona na Rota 150, no sentido de sua casa em Exeter, quando viu o que ele chamou de "Coisa", tão grande quanto ou maior que uma casa (Fuller 1966, 11). Como Muscarello (1965) mais tarde descreveu em uma declaração assinada: 

 

“Um grupo de cinco luzes brilhantes apareceu sobre uma casa a cerca de 30 metros de onde eu estava. As luzes estavam alinhadas em um ângulo aproximado de 60 graus. Elas eram tão brilhantes que iluminaram a área. As luzes, então, sobrevoaram um grande campo e agiam, às vezes, como uma folha flutuando. Eles desciam atrás das árvores, ficavam atrás de uma casa e, depois, reapareiam.” 

 

Muscarello, então, descreveu o que seria uma pista importante para a identidade do OVNI: 

 

“[As luzes] sempre se moviam no mesmo ângulo de 60 graus. Apenas uma luz ficava acesa de cada vez. Elas pulsavam: um, dois, três, quatro, cinco, quatro, três, dois, um. Elas eram tão brilhantes que eu não conseguia distinguir a forma do objeto. Eu observei essas luzes por cerca de quinze minutos e elas, finalmente, desapareceram atrás de algumas árvores e pareceram ir em direção a um campo. Em certo momento, enquanto eu as observava, elas pareceram chegar tão perto que me joguei em uma vala para evitar ser atingido.” 

 

Bertrand dirigiu com Muscarello até o local pouco antes das 3 da manhã. Os dois entraram no campo, e o próprio Bertrand testemunhou as luzes que Muscarello havia descrito. Ele afirmou: "Em certo momento, chegaram tão perto que eu caí no chão e comecei a sacar minha arma." O oficial afirmou que havia "cinco luzes vermelhas brilhantes"; na verdade, elas eram "extremamente brilhantes e piscava uma de cada vez." Ele acrescentou que "as luzes eram tão brilhantes, que não consegui discernir qualquer forma" (Bertrand 1965). A dupla correu para o carro da polícia. Bertrand chamou o patrulheiro David Hunt pelo rádio, que chegou e também testemunhou as luzes, que finalmente se afastaram para leste, em direção ao oceano (Fuller 1966, 14). 


Durante as semanas seguintes, houve cerca de sessenta relatos de OVNIs nos arredores de Exeter. O caso resultou em um artigo na revista Look (8 de fevereiro de 1966), o livro de Fuller (com o abrangente subtítulo “The Story of Unidentified Objects Over America Today” [A História dos Objetos Não Identificados Sobre a América Atual), e uma série de artigos, entradas em enciclopédias de ufologia (por exemplo, Clark 1998, 364- 67), e discussões em livros (por exemplo, Hynek 1977, 154-66), bem como palestras, programas de rádio e documentários. 


J. Allen Hynek, o astrônomo que começou como um "cético", mas virou, no final dos anos 60, um crédulo da realidade do "fenômeno OVNI", considerou o caso como "um bom exemplo de um Contato Imediato de Primeiro Grau" (1977, 1, 154), terminologia que ele criou. Hynek observou que o Pentágono foi incapaz de explicar o fenômeno de Exeter, ocorrido em 3 de setembro de 1965, e que "a comunidade científica" (uma frase querida dos crédulos) "falhou em lidar com as evidências", assim como o Pentágono, "quando admitiu que não havia explicação" (Hynek 1977, 165-66).


Em suma, o objeto ainda era um objeto voador não identificado, implicando que o mistério indicava algo importante. Os céticos estavam, é claro, céticos.



Soluções

 

Não surpreende que o incidente de Exeter tenha provocado muitas especulações sobre o que o OVNI ter sido. Aqui estão algumas das propostas: 


Corpos astronômicos.  Como mostrado por uma pasta nos arquivos do Projeto Blue Book (operação de avaliação de OVNIs da Força Aérea dos EUA, 1952-1969), o Pentágono considerou — e rejeitou — a possibilidade de "estrelas/planetas". Supostamente, as testemunhas tinham visto apenas "estrelas e planetas brilhando" devido a uma inversão de temperatura (um fenômeno meteorológico no qual uma camada de ar quente fica presa acima do ar frio da noite e, portanto, é capaz de causar distorções visuais) (Clark 1998, 365). Todas as evidências eram incompatíveis com essa hipótese, levando Hynek (1977, 154) a declarar: "A avaliação astronômica é completamente insustentável". 


Brilho das luzes de pouso do aeroporto.  Um oficial da Força Aérea apresentou a hipótese de que o avistamento de Exeter resultou do brilho das luzes de pouso na Base Aérea de Pease, uma base de bombardeiros do Comando Aéreo Estratégico (SAC)/Comando de Defesa Aeroespacial da América do Norte (NORAD). Essa possibilidade foi testada ao desligarem e ligarem as luzes de marcação da pista e os estrobos de aproximação durante um período de quinze minutos, mas os observadores não viram nenhum efeito do local do ocorrido em Exeter (UFO Phenomenon 1987, 103-104). 


Uma operação da Força Aérea. O Projeto Blue Book sugeriu que o incidente poderia ter sido causado por aviões de um exercício de treinamento do SAC/NORAD apelidado de "Big Blast", que ocorreu entre 2 e 3 de setembro de 1965. O Blue Book observou que "a cidade de Exeter está dentro do padrão de tráfego utilizado pelo Controle de Tráfego Aéreo na recuperação dessas aeronaves na Base Aérea de Pease, em New Hampshire." O exercício estava ativo, segundo o chefe do Blue Book (Quintanilla 1965), entre meia-noite e 2 da manhã. No entanto, Bertrand observou que ele e o jovem Muscarello haviam testemunhado o OVNI piscando "quase uma hora depois das 2 da manhã, o que eliminaria a operação Big Blast da Força Aérea" como uma explicação (Clark 1998, 366). Hynek (1977, 154) concordou.


Avião publicitário.  Jornais da região de Exeter atribuíram as luzes a "um outdoor voador", um avião de anúncio, de propriedade da Agência de Publicidade Aérea Sky-Lite, de Boston. O jornal Amesbury News, de Massachusetts,  alegou que o OVNI "finalmente havia sido identificado!" Mas, infelizmente, esse avião estava no chão entre 21 de agosto e 10 de setembro, e, além disso, não tinha luzes vermelhas piscando, mas sim "uma placa retangular com luzes brancas piscando" (Fuller 1966, 51). 


Descarga de corona de fios de energia.  O falecido cético de OVNIs Philip J. Klass concordou que as testemunhas realmente haviam visto algo incomum, mas ele especulou que "os OVNIs de Exeter" (incluindo aquele visto por Muscarello e os dois policiais) poderiam ter sido "coronas de fios de energia", ou seja, plasmas atmosféricos (nuvens luminosas de ar ionizado) que foram gerados por cargas elétricas emanando de fios de energia de alta tensão (Klass 1968, 12-25). Isso claramente não explicava o incidente original de Exeter, e Klass, mais tarde, abandonou sua teoria de "OVNIs de plasma" (ver Clark 1998, 366). 


Brincadeira com uma pipa iluminada. O cético fã de OVNIs Martin Kottmeyer (1996) ponderou com a noção de que um brincalhão empinou uma pipa, provavelmente "uma grande pipa-caixote" com "cinco flashes estroboscópicos ligados a um sequenciador" que "pendiam ao longo da linha da pipa em vez de formar uma cauda" (respondendo assim ao ângulo observado de 60 graus). No entanto, não só a hipótese da pipa não se sustenta, como o suposto brincalhão parece ter se esforçado consideravelmente para encontrar um lugar tão deserto e em uma hora tão tarde.





 

Figura 1. Um avião de reabastecimento KC-97 da Força Aérea dos EUA como este se tornou um OVNI não intencional, desencadeando o "Incidente de Exeter" de 3 de setembro de 1965.


                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                            Figura 2. Na parte inferior do KC-97 estão (mais próximos da câmera) um conjunto de três luzes de alta intensidade e (mais longe do visor) os cinco painéis vermelhos de luzes de sequenciamento. (Estas foram descritas pelas testemunhas como "cinco luzes vermelhas brilhantes" que "piscava uma de cada vez", especificamente "pulsando: um, dois, três, quatro, cinco, quatro, três, dois, um.") 



Outros objetos. Ainda assim, outros possíveis candidatos foram propostos — helicóptero, balão, avião civil, mas nada parecia provável. 


Como Jerome Clark resumiu em The UFO Encyclopedia (1998, 366) depois de notar que o caso havia recebido muita notoriedade: "A atenção assegurava que esse contato imediato de primeiro grau em particular seria lembrado de uma forma que poucos foram. Ainda assim, por quaisquer padrões, o avistamento permanece intrigante e impressionante."

 


Percepções

 

As pessoas percebem mal, especialmente quando se deparam com algo que é desconhecido, visto sob condições adversas e as assusta. Lembre-se que as luzes não identificadas de Exeter eram tão brilhantes que as testemunhas não conseguiam determinar a forma do OVNI. Sem saber o tamanho da nave, sua altitude ou sua distância do observador, ou seja, com múltiplas incógnitas, uma testemunha não tem base para estimar qualquer um desses fatores. E as testemunhas de Exeter ficaram com muito medo: uma mulher sentiu que estava sendo perseguida por um OVNI e saiu da estrada; uma testemunha adolescente chegou à delegacia pálida e tremendo; e um policial admitiu que quase atirou nas luzes brilhantes. 


Considere que mesmo algo tão distante como um meteoro a centenas de quilômetros de distância, passando fora da vista atrás de árvores, pode parecer ter pousado em uma floresta próxima — uma ilusão comum. O brilho das luzes do OVNI Exeter (mais intenso do que o de um mero avião e, finalmente, fornecendo uma pista de sua identidade) provavelmente fez a nave parecer estar muito mais próxima do que realmente estava. 


Considere, também, que algo que é assustador tende a ser visto como sendo bem maior pela consciência de uma pessoa. Chad Marsolek, da Universidade de Minnesota, especialista em distorção da memória, descreve um "efeito de foco de arma". Isso pode fazer com que uma testemunha, que está se concentrando em algo assustador (como o cano de uma arma), perca o foco em outros elementos. Acontece que quando as pessoas veem uma imagem perturbadora, elas tendem a estar confiantes de sua precisão — mesmo quando sua memória está errada (Marsolek 2010). 


Todas essas questões se aplicam ao incidente de Exeter. No entanto, muito do que as testemunhas descreveram ainda era preciso, como veremos a seguir.


 


 Figura 3. Embaixo do KC-97 também há um braço de reabastecimento (mostrado aqui retraído). Quando esticado, o braço fica em um ângulo consistente com os 60 graus que uma testemunha relatou (especificamente 64 graus, segundo o manual de voo). As luzes de sequenciamento refletiriam no braço, que vibraria "como uma folha flutuando" quando não estivesse sendo controlado pelo operador (note as asas pequenas na ponta). 



Solucionado!

 

Durante 45 anos, o incidente de Exeter permaneceu sem solução. Então, enquanto trabalhávamos em algumas pesquisas de OVNIs em andamento, um de nós (Joe Nickell), um investigador e escritor de ciências, lembrou o caso arquivado para James McGaha, um astrônomo e ex-piloto militar. Nós pensamos no caso, compartilhamos fontes e discutimos detalhes, logo concordando que um elemento em particular tinha a chave para a solução. Podemos chamá-la (em homenagem aos mistérios dos Hardy Boys) "A Pista das Luzes de Sequenciamento". 


Acontece que o piloto militar da nossa equipe realmente atracou com uma nave como o OVNI de Exeter, e ele reconheceu as luzes de sequenciamento pelo que elas certamente eram: as luzes de um avião de reabastecimento KC-97 da Força Aérea dos EUA. Para refrescar a memória e obter fotos (figuras 1-3), ele visitou um museu aeroespacial. Como ver um velho amigo, ele encarou um KC-97 (figura 1), cuja fuselagem é armada com uma fileira de cinco luzes vermelhas de sequenciamento (figura 2). Isso refletiria no braço de reabastecimento (figura 3), que (segundo o manual de voo) quando abaixado, fica em uma inclinação de 64 graus.


Apenas esse tipo de aeronave operava a partir de bases de bombardeiros do Comando Aéreo Estratégico, como a Base Aérea de Pease, e certamente estaria envolvida em um exercício de treinamento da SAC/NORAD, como aquele apelidado de "Big Blast", realizado entre 2 e 3 de setembro de 1965. Mas e o "fato" de que esse exercício, que estava em curso nos céus sobre Exeter no momento dos primeiros avistamentos, supostamente terminou cerca de uma hora antes de Muscarello e o policial Bertrand terem seu "encontro imediato"?¹ Parece bastante evidente que, embora o exercício em particular tenha acabado, ainda havia aviões no céu. Bertrand e Hunt, na verdade, testemunharam um jato B-47 por volta da hora em que o OVNI desapareceu (Fuller 1966, 67). Talvez tivesse acabado de reabastecer. 


O processo de reabastecimento aéreo do KC-97 é ao mesmo tempo interessante e relevante. Resumidamente, envolveu o KC-97 fazendo longos circuitos na área de encontro. Quando o jato a ser reabastecido começou a se aproximar, o braço foi abaixado e as luzes do receptor (sequenciamento) foram acesas. No entanto, quando o jato ficou bem próximo, as luzes do receptor foram desligadas; caso contrário, seu brilho extremo cegaria temporariamente o piloto que se aproximava. (O sequenciamento parou quando a aeronave se acoplou.) Haveria certa turbulência quando os dois aviões se conectassem, e tudo isso poderia parecer extremamente estranho para um observador no chão.


Assim, em uma de suas passagens longas, o lento KC-97 poderia ter parecido estar "perseguindo" a primeira testemunha na Rota 101. Posteriormente, ele foi visto pelo jovem Muscarello e, mais tarde, por Bertrand, com o braço abaixado em seu ângulo característico. O braço, que tinha pequenas asas (veja a Figura 3), vibraria nas correntes de ar (exceto quando especificamente sendo controlado pelo operador), o que, sem dúvida, explica a declaração da testemunha Muscarello de que o OVNI "agiu às vezes como uma folha flutuando". O mais notável foram as cinco luzes vermelhas do avião de reabastecimento, que estavam piscando na sequência descrita com precisão pelas duas testemunhas: um, dois, três, quatro, cinco, quatro, três, dois, um. O brilho extremo das luzes, tornando outras características do objeto indistinguíveis do solo, é mais uma evidência corroborativa da identificação do OVNI como um avião de reabastecimento KC-97. 


Por que o Pentágono não resolveu o caso na época? Talvez, no meio da papelada, a pista que achamos tão significativa não foi vista por alguém que pudesse entender a sua importância importação e que tivesse tempo de se dedicar ao caso. Naturalmente, tudo é muito mais claro em retrospectiva. 


Acreditamos que isso soluciona o chamado Incidente de Exeter. Quanto às semanas de relatos subsequentes de OVNIs nas proximidades, isso estava além do escopo da nossa investigação. (Ver Fuller 1966; Sheaffer 1986, 111-19.) Como nosso trabalho mostra, "casos arquivados" podem ser solucionados com perseverança e um pouco de sorte, tendo em mente que é mais provável que a sorte venha para aqueles que a procuram.

 

 

Considerações

 

Os autores agradecem a James Stemm, curador do Museu Aeroespacial de Pima, e Tim Binga, diretor do Centro de Bibliotecas de Inquéritos, por sua ajuda com este projeto investigativo.

 

 

Nota 


1. Hynek (1977, 154) errou a situação quando escreveu que "a operação Big Blast terminou mais de uma hora antes do incidente de Exeter começar." Ele deveria ter dito que a operação estava em andamento durante os avistamentos anteriores, mas teria terminado cerca de uma hora antes de Bertrand (1965) testemunhar o OVNI.

 

 

Referências

 

APRO Bulletin. 1965. Reimpresso como Exeter Sightings (New Hampshire), em Story 1980, 113-14. 

Bertrand, Eugene. 1965. Declaração, texto completo em Hynek 1977, 158-59.

Clark, Jerome. 1998. The UFO Encyclopedia, 2ª ed. (em dois vols.). Detroit, Michigan: Omnigraphics.

Davenport, Peter B., e Peter Geremia. 2001. Exeter Sightings (New Hampshire), em Story 2001, 170-72.

Fuller, John G. 1966. Incident at Exeter. New York: G.P. Putnam's Sons.

Hynek, J. Allen. 1977. The Hynek UFO Report. Nova York: Dell.

Klass, Philip J. 1968. UFOs: Identified. New York: Random House.

Kottmeyer, Martin S. 1996. The Exeter File. The REALL News, Parte I, 4(9) (Setembro): 1, 5-6; Parte II, 4(10) (Outubro): 1, 6.

Marsolek, Chad. 2010. Episódio de Monster Quest ("Homem-Mariposa"). History Channel, exibido em 10 de fevereiro.

Muscarello, Norman J. 1965. Declaração, texto completo em Hynek 1977, 158.

Quintanilla, Hector Jr. 1965. Carta, reimpressa em Hynek 1977, 161-62.

Sheaffer, Robert. 1986. The UFO Verdict. Amherst, Nova York: Prometheus Books.

Story, Ronald D. 1980. The Encyclopedia of UFOs. Garden City, New York: Doubleday. 2001.

The Encyclopedia of Extraterrestrial Encounters. New York: New Amer ican Library.

The UFO Phenomenon (série Mysteries of the Unknown). 1987. Alexandria, Virginia: Time Life Books.



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                                                                                                                                                                                                                                                           Joe Nickell, PhD, é um investigador cético e ufólogo que escreveu extensivamente sobre visitas extraterrestres em seus vários livros, incluindo Entities [Entidades] e Tracking the Man-Beasts [Em Busca das Feras Humanas]. Ele contribuiu para a The Encyclopedia of Extraterrestrial Encounters [A Enciclopédia dos Encontros Extraterrestres] e coeditou The UFO Invasion [A Invasão dos OVNIs]. 




Fonte: Revista Skeptical Inquirer (novembro/dezembro de 2011) - Páginas 16-19

Tradução: Tunguska


Um comentário:

  1. Legal! No final, as legendas dos autores estão trocadas. Joe Nickel é o da foto superior.

    Philippe Piet van Putten

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