Figuras públicas e a revelação OVNI: quando o silêncio é mais suspeito que o barulho
Quando se trata de fenômenos aéreos não identificados, há uma regra não escrita: quanto maior a patente ou o prestígio, mais impactante é o testemunho. E ao longo da história, não faltaram nomes de peso endossando o mistério.
Presidentes dos EUA como Jimmy Carter e Ronald Reagan relataram experiências pessoais com OVNIs. O primeiro chegou a registrar oficialmente o caso, e o segundo declarou em plena entrevista que viu um objeto luminoso e não convencional em pleno voo. Coincidência ou não, ambos investiram em programas espaciais e inteligência aeroespacial durante seus mandatos.
Já o ex-ministro da Defesa do Canadá, Paul Hellyer, foi ainda mais longe: não só confirmou a existência de alienígenas, como afirmou que governos ocultam acordos com civilizações extraterrestres. Soa como ficção? Pois ele disse isso numa audiência pública!
Outros nomes notáveis incluem o astronauta Edgar Mitchell (da missão Apollo 14), que afirmou ter tido acesso a informações secretas sobre naves recuperadas pelos EUA, e o ex-diretor da CIA, R. James Woolsey, que mencionou publicamente o número de pilotos militares que relataram encontros aéreos inexplicáveis.
Não estamos falando de youtubers ou entusiastas da internet. São figuras públicas com credibilidade a zelar — e ainda assim colocaram seus nomes em jogo ao abordar o fenômeno. O que motiva esses relatos? Consciência, pressão ou revelação gradual?
Seja qual for a razão, o padrão de silêncio seguido por declarações surpreendentes levanta uma questão inquietante: o que mais essas figuras sabem que o público ainda não sabe?
📚 Esta é uma adaptação baseada na obra original de autor desconhecido. Texto adaptado por Rodrigo Pontes, publicado no blog por João Marcelo.
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