OVNIs na Antiguidade? Registros milenares que intrigam até hoje
Quando falamos de fenômenos ufológicos, muita gente associa à Guerra Fria, aos anos 50, ou a alguma base militar nos Estados Unidos. Mas e se eu te disser que existem registros de “objetos voadores” bem antes da invenção da aviação?
O livro “Crônicas Atemporais sobre Ufologia” mostra como, desde a antiguidade, o céu já era palco de aparições enigmáticas. Só que, naquela época, a explicação mais comum era “intervenção divina”. Afinal, como um romano do século I interpretaria algo cruzando os céus em altíssima velocidade?
E não são poucos os relatos. Civilizações da Mesopotâmia, do Egito Antigo, da Índia e da Mesoamérica deixaram registros de “deuses que descem dos céus em carruagens de fogo” ou “discos luminosos que sobrevoavam cidades”. Coincidência? Interpretação simbólica? Ou algo mais?
“A história está cheia de referências visuais e literárias a fenômenos inexplicáveis. A questão é: como interpretamos isso hoje?”
– Trecho adaptado de Crônicas Atemporais sobre Ufologia
Claro, é preciso cautela. Nem tudo que é estranho é alienígena. Mas também não dá pra fingir que nada disso importa. Um exemplo curioso? O “escudo voador” descrito por Plínio, o Velho, no século I, que cruzou o céu de Roma. Era metálico, redondo e silencioso. E aí, era o quê?
Se você já pensou “pode ter sido só um cometa”, ótimo — você está no caminho certo. A proposta aqui não é acreditar cegamente, mas contextualizar, comparar, investigar. O fenômeno OVNI é tão antigo quanto as próprias perguntas que movem a humanidade.
No próximo post, vamos falar sobre como a ciência tenta lidar com tudo isso. Spoiler: nem sempre com sucesso.
📘 Leia o livro completo gratuitamente:
Crônicas Atemporais sobre Ufologia (PDF)
✍️ Texto adaptado por: Rodrigo Pontes
🧠 Publicação no blog por: João Marcelo
🌐 Continue explorando o conteúdo no Canal João Marcelo. A série está só começando, e as próximas postagens vão direto ao ponto com ciência, crítica e reflexão.
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