
Quando o mistério assusta mais que explica
Imagine encarar um fenômeno que quebra toda sua compreensão de mundo. Pois é exatamente isso que muitos cientistas, militares e testemunhas viveram (e ainda vivem) diante dos chamados fenômenos aeroespaciais não identificados. Mas a ciência ainda tem dificuldade em aceitar esses relatos — por quê?
O problema começa quando a estrutura acadêmica tradicional exige que tudo seja encaixado em modelos replicáveis. OVNIs? Fenômenos erráticos, que nem sempre seguem uma lógica reprodutível. Resultado? Eles continuam à margem do debate sério. E o que foge ao controle assusta — ou é ignorado.
Pra piorar, o medo da ridicularização profissional gera o que o autor chama de "conspiração do silêncio". Isso significa que muitos estudiosos, mesmo tendo observado fenômenos estranhos, preferem ficar calados. E cá entre nós: quem quer arriscar a carreira por algo que pode virar meme de internet?
Mas o livro traz uma virada interessante: e se a abordagem correta para estudar OVNIs for mais parecida com a filosofia do que com o método científico clássico? Algo como aceitar o desconhecido como parte do jogo, em vez de tentar encaixá-lo forçadamente em moldes conhecidos.
Exemplo prático? A mecânica quântica foi um choque na ciência quando surgiu. E hoje é base tecnológica. Talvez, com os OVNIs, estejamos vivendo algo semelhante — só que ainda no estágio do espanto.
“Não há nada mais revolucionário do que aceitar que não sabemos de tudo.”
O que você faria se visse algo que não se encaixa em nenhuma teoria? Ignoraria? Estudaria? Ou sairia correndo?

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Texto baseado na obra "Crônicas Atemporais sobre Ufologia". Postagem organizada por Rodrigo Pontes. Publicado por João Marcelo no blog Canal João Marcelo. Continue explorando os mistérios conosco!
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