Heitor Costa
Passados 44
anos da primeira grande onda do fenômeno chupa-chupa na Amazônia brasileira, muitos
personagens da saga continuam sendo um mistério e dando o que falar. Entre eles
o americano da Baía do Sol, em Mosqueiro, a suposta mulher da Ilha do Meio e a presença
de norte-americanos investigando o fenômeno chupa-chupa, são algumas entre
tantas teorias carentes de documentação
Mas sem
dúvida a teoria que se destaca, porque com um peculiar toque de sensualidade, é
a história de Elizabeth Berger, uma estrangeira que viveu no Pará na década de
70. Ele chegou até mesmo a comprar terrenos em uma região pouco habitada, próxima
à cidade de Bragança, no Pará: estamos falando da enigmática mulher da Ilha do
Meio.
A sua
presença foi registrada em jornais ainda na década de 70, mas foi somente em
1992 que o ufólogo Daniel Rebisso Giese publicou a lenda da mulher da Ilha do Meio
no seu livro Vampiros Extraterrestres na Amazônia.
Com a
popularização da internet, várias são as publicações relatando o comportamento
da estrangeira, sempre com um leve tom de erotismo.
Para tentar
trazer mais documentação e menos especulação, o pesquisador do projeto Na
Rota Das Luzes traz um documento comprovando que essa mulher de fato
existiu, e que ela chegou no Brasil no ano de 1974 como demonstra o documento a
seguir:
O objetivo é
fazer com que essa publicação seja um incentivo para que outros pesquisadores
também dividam suas informações sobre esta personagem. E que também possam compartilhar
seus arquivos, para que juntos com outros pesquisadores, possamos entender melhor
quem foi Elizabeth Quemine Berger!
Revisão: Laura Elias
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