
Por Marco Seixas (inspirado por Machado de Assis e assistido pelo ChatGPT)
No cenário ufológico do século XXI, a Teoria do Medalhão de Machado de Assis (escrita em 1881 e publicada na Gazeta de Notícias) pode ser reinterpretada como uma crítica afiada à estagnação da ufologia.
Sim, você leu certo. E antes que alguém venha gritar “sacrilégio!”: não, não estamos dizendo que Machado falava de ETs — estamos usando o espírito da crítica dele pra cutucar os medalhões modernos da ufologia. Se você conhece a crônica, vai se lembrar do pai aconselhando o filho a virar um “medalhão” — ou seja, alguém que segue discursos prontos, não questiona nada e ainda sai por aí posando de sábio.
“Evite ideias próprias, meu filho. O segredo é repetir as alheias com cara de quem pensou nelas.”
Agora, respira fundo e olha ao redor: quantos medalhões ufológicos você conhece? Aqueles que vivem de frases de efeito, fogem de evidências como o diabo foge da cruz científica e tratam qualquer questionamento como heresia intergaláctica.
Eles repetem teorias velhas, vendem mistério enlatado e sustentam suas narrativas como se fossem dogmas. Não porque não saibam — mas porque sabem que o público prefere o espetáculo à verdade. Afinal, dá mais curtida acreditar num disco voador nazista do que ler 20 páginas de análise técnica.
A mensagem de Machado segue mais atual que nunca: desconfie das autoridades autoimpostas, questione os gurus de microfone e PowerPoint, fuja da mediocridade intelectual — e, principalmente, não aceite passivamente o que já foi dito só porque muita gente repete.
A verdadeira ufologia, assim como qualquer área do conhecimento, só avança quando alguém tem coragem de dizer: “isso aqui tá cheirando a mofo acadêmico”. E se ninguém diz, que tal ser você a abrir a janela?
Texto adaptado por Rodrigo Pontes
Fundador do blog: João Marcelo
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1 Comentários
Bom
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